30 dezembro 2009

Um Brinde!




São os meus sinceros votos para 2010.
Conceição Lima ( grupo C-08)

29 dezembro 2009

Receita de Ano Novo!



Receita de ano novo
Para você ganhar um belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo,
eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade

22 dezembro 2009

Feliz Natal a todos!

O Natal..... não é um acontecimento, senão uma parte de seu lar que um leva sempre em seu coração.

Freya Stark

Feliz Natal a todos!

14 dezembro 2009

BOAS FESTAS!


13 dezembro 2009

Reflexão sobre a Visita de Estudo à RTP

Helena Filipe - grupo A-09

No dia 5 de Dezembro de 2009, em sequência da matéria que estamos a dar em CLC_5, sobre a evolução das telecomunicações, fomos fazer uma visita de estudo aos estúdios da Rádio Televisão Portuguesa.
Fomos recebidos pela Relações Publicas Helena Silva, que nos levou a visitar os estúdios, mas antes, passamos pelo Museu da RTP que fica também nas instalações desta estação televisiva. Vimos a evolução da televisão em Portugal, assim como dos meios de comunicação utilizados na época, desde que iniciou até aos mais actuais. Fizemos ainda um vídeo muito engraçado para recordação desta nossa visita de estudo a esta estação e ficamos a conhecer um pouco da história da RTP.

Em seguida fomos ver como funciona uma estação de televisão desde a programação, controlo dos canais a nível nacional e internacional, vimos como funciona uma ligação a nível da Eurovisão, como se controla a programação que nós vimos na televisão em nossas casas. Estivemos dentro do estúdio onde é apresentado o Telejornal que neste momento eu estou a ver confortavelmente na minha casa, vi como funciona o teleponto que os “pivôs” utilizam para apresentar as notícias e fiquei a saber que usam um pedal para avançar os textos.

Fomos cumprimentar duas figuras públicas bem conhecidas da nossa televisão, a Alberta Marques Fernandes, a quem pedi para tirar uma foto, muito simpática e natural, prontificou-se logo a deixar e até fez pose muito divertida, e José Rodrigues dos Santos a quem tirei uma fotografia com as minhas colegas Jurema e Teresa. Vimos a Alberta a iniciar a apresentação do seu programa de informação e achei que ela faz tudo com uma naturalidade que parece fácil.

Passamos também pelos camarins de caracterização e maquilhagem e por fim terminamos esta visita de estudo. Despedimo-nos da Relações Publicas Helena Silva que foi muito simpática e atenciosa e deixamos as instalações da RTP.

Gostei muito desta visita de estudo e acho que seria uma das minhas vertentes futuras. Quem sabe o que o futuro nos reserva!

11 dezembro 2009

Uma tarde "por dentro" da televisão...


No dia 05 de Dezembro, os formandos do grupo A/09 tiveram a possibilidade de entrar no interior da televisão... Fomos visitar as instalações da RTP e descobrimos alguns dos muitos segredos da caixinha mágica! Ainda tivemos a possibilidade de ter "um minuto de fama"!


Começámos a nossa visita pelo Museu da RTP. Do seu riquíssimo espólio, a RTP escolheu 160 peças e organizou o Museu que nos permite visualizar a evolução da rádio e da televisão em Portugal. Este espaço reúne parte do acervo do museu RTP e divide-se em TV e Rádio. Por um lado, as peças/objectos, e por outro os conteúdos mais marcantes de rádio e televisão. Patentes também estão dois estúdios que suscitaram a nossa atenção: um estúdio de rádio, vindo da Rua do Quelhas, do antigo Rádio Clube Português e um estúdio virtual, onde o grupo gravou um pequeno vídeo que ficará para recordação.
Posteriormente, iniciámos o nosso percurso pelas instalações da RTP e descobrimos um pouco do funcionamento interno deste meio de comunicação social, visitando as salas de trabalho e falando com alguns dos funcionários que, amavelmente, explicaram-nos as suas tarefas. Percorremos as salas de montagem de programas, de alinhamento das grelhas televisivas, de controlo da programação, a sala de continuidade (encarregue de ajustar os spots publicitários no alinhamento dos programas), a sala de maquilhagem e caracterização.
Chegámos, então, à redacção, onde são preparados todos os programas de teor informativo e visitámos o local onde são gravados os telejornais desta estação televisiva. Mais, ainda assistimos ao arranque do noticiário das 18h a ir para o ar na RTP Nacional. Também tivemos oportunidade de contactar com algumas caras bem conhecidas do público.


27 novembro 2009

Reflexão sobre o cancro de mama


Reflexão elaborada por Helena Filipe - Grupo A-09

Num dia perfeitamente normal, quando descia as escadas do metro, e vejo um desses jornais gratuitos mais concretamente “O Metro”, resolvo leva-lo para dar uma vista de olhos na nossa actualidade e deparo-me com um tema de que muito se fala, mas que pouco se conhece, o cancro da mama, de onde retiro o texto que passo a transcrever:


«…Mais de um milhão de novos casos de cancro da mama são registados anualmente em todo o mundo. Em Portugal este tipo de carcinoma maligno mata todos os anos 1.800 mulheres e são diagnosticados cinco mil novos casos anuais no país, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro…» (Texto retirado de um jornal diário “O Metro”).


De certo é um tema para pensar e realmente me preocupar, pois como mulher que sou corro o mesmo risco de todas as mulheres a quem foi diagnosticada a doença.
Tenho o conhecimento de um caso de uma pessoa amiga que está neste momento a “lutar contra esta doença”. Devo dizer que é uma mulher de muita coragem e com uma força de viver tão forte que me deixa realmente surpreendida.
Temos falado sobre a doença e dos tratamentos, que segundo a minha amiga não lhe têm custado, mas com algumas das pessoas que vê nos tratamentos, têm um efeito secundário muito doloroso. Infelizmente teve de ser sujeita a uma mastectomia.
Durante o tratamento de Quimioterapia, perdeu o cabelo tendo utilizado uma peruca no inicio da perda do seu cabelo, mas no final dos tratamentos andava apenas com um lenço que até lhe dava um ar jovial. Actualmente já terminou as sessões de quimioterapia e radioterapia e já tem o seu cabelo natural a crescer.
Estou muito feliz por ter ultrapassado a fase mais difícil do tratamento. Acho importante salientar também que por vezes é uma luta desigual e em alguns casos a doença vence.
O apoio psicológico nestes casos é fundamental porque uma mulher que sofre uma intervenção cirúrgica deste tipo fica psicologicamente afectada, pois o seu corpo perde a estética e a mulher em alguns casos sente-se diferente e diminuída, até conseguir aceitar-se e que esta era a única hipótese para poder vencer a doença.
Mostro-vos de seguida algumas personalidades nacionais e internacionais que travaram a mesma luta que a minha amiga:

Patrícia Pillar, que teve uma estranha forma de cancro da mama, que actualmente está tratada e fora de perigo. Apareceu várias vezes de cabeça rapada para sensibilizar as mulheres sobre a doença.
Não pensem que apenas acontece aos outros, temos de ser realistas e pensar que também nos poderá acontecer a nós, a uma irmã, uma filha, mãe ou amiga.
Sou mulher e por isso preocupo-me com este problema tendo o cuidado de fazer o auto-exame em casa. Temos de fazer o rastreio o mais cedo possível.
Quem tenha casos na família ou a partir dos 40 anos, deverá ser clinicamente acompanhada pois só com um diagnóstico precoce se pode tratar atempadamente e vencer a doença antes que esta nos vença.
A medicina tem avançado muito neste sentido para que a mulher tenha uma oportunidade de poder vencer esta doença. A luta contra o cancro é uma batalha dura de travar, seja qual for o tipo de cancro nem sempre se sai vencedor mas por vezes há a possibilidade de o conseguir vencer, quando assim é devemos ter em conta que nos foi dada uma nova oportunidade para viver e poder fazer a diferença.

Reflexão CLC_7

Reflexão elaborada por Anabela C. Botinas - grupo C-08


Falar sobre o ser humano é falar sobre cultura. Tanto quanto se sabe, é o único ser produtor de cultura, ou parafraseando um pensador, o homem é um produto produtor de cultura, entendendo-se como cultura toda a acção transformadora, toda a intervenção intencional do homem no espaço natural.
Todo o modo de estar do homem na natureza é adaptado, transformado, recriado, artificial – o homem procura as melhores condições de adaptação ao meio para o seu equilíbrio.
Por outro lado, há um outro facto incontornável: o ser humano é um ser gregário, vive em grupo e foi essa necessidade, que se transformou numa característica genética, que o levou a criar formas de comunicação (de pôr em comum com vista a gerir as relações de proximidade e hostilidade) com os seus pares, com os seus semelhantes. Esta necessidade levou-o a criar formas simbólicas de se relacionar, aquilo a que se chama linguagem – os gestos, a expressão corporal, os símbolos, as vocalizações, fonemas e palavras que constituem as actuais línguas.
A linguagem é um leque de vastas formas de expressividade humana e que representam a cultura humana.
A cultura e a linguagem são indissociáveis: cada cultura tem a sua língua, os seus hábitos, as suas regras e as suas características específicas. É a cultura que torna as comunidades, os homens diferentes entre si.
Em sentido estrito e equívoco, a cultura acaba por ser um conjunto de artes que expressam os pensamentos e as emoções : a literatura, o teatro (de que é exemplo a ida ao teatro da Trindade - uma obra de arquitectura onde se representou um dos grandes clássicos de literatura portuguesa, “Os Maias” de Eça de Queirós – arquitectura, cinema, a dança, entre outras (ditas sete artes, que já são mais).
Neste módulo tive a oportunidade de recordar conteúdos que já havia estudado enquanto frequentei o ensino secundário.
Foi uma experiência positiva, e alargou (para além da recordação) os conhecimentos, pelo que manifesto o meu agrado.

Reflexão CLC_6

Reflexão elaborada por Conceição Lima - grupo C-08

No final desta unidade de formação sobre o meu ponto de vista fiquei a saber qual a importância desta aprendizagem, para a minha vida futura. É óbvio que estas aprendizagens têm vindo cada vez mais a ter um maior enriquecimento e importância para o meu futuro.
Com esta aprendizagem sou capaz de saber o que é preciso para fazer uma construção melhor. O local a ser escolhido, para se construir uma casa, os meios legais a seguir, como o arquitecto, engenheiro e construtor quais são os melhores materiais a aplicar e também de boa qualidade, mais económicos, não esquecendo os painéis solares que são muito importantes.
Também depois de ver o filme “PORTUGAL RETRATO SOCIAL”fiquei a saber como era a vida dos portugueses naquela época, tinham uma vida muito difícil, viviam mais do trabalho de agricultura, mas aos poucos foram melhorando e assim os portugueses começaram a ter uma melhor qualidade de vida.
Nesta unidade depois de ver o filme “GENTE COMO NÓS” fiquei a perceber melhor como era a emigração, qual a diferença da Migração, Imigração e Emigração.
Qual as razões que levavam as pessoas à emigração, os meios de transportes, muitos deles eram feitos em condições muito desumanas, mas foi dessa maneira que houve parte da mudança de vida e enriquecimento do País, porque com a emigração, o aparecimento das industrias e a tecnologia deixou de existir tanta pobreza no nosso País, hoje em dia, somos nós um País de acolhimento
Dei a matéria onde se falava da Mudança social, falamos como era antes e depois do 25 de Abril, essa mudança teve uma grande vantagem para a Mulher e na nossa sociedade. E também na educação dos filhos.
Neste mesmo módulo falamos sobre a vantagem de viver no campo ou na Cidade, fizemos também a comparação de Cesário Verde como no seu ponto de vista era a diferença de viver na cidade e no campo na altura em que ele adoeceu.
No final destas unidades vesti a pele de um jornalista e fiz uma crónica sobre a emigração, de cento e cinquenta palavras a duzentas.

A casa com que sonho...


Reflexão efectuada por Elsa Henriques - Grupo C-08

Hoje, dia 16 de Setembro de 2009, terminei o módulo de CLC6 e senti um desafio enorme ao perceber que a minha reflexão não ia ser fácil … ia exigir ainda mais de mim.
Este módulo possibilitou-me trabalhar algo de que gosto e preciso, quase tanto como de respirar, que foi sonhar … Deixo, então, um pouco do que foram estas 50 horas.
Ao pensar na casa dos meus sonhos, a primeira coisa que me ocorreu foi emigrar. Exagero? Talvez não. Para onde? Seria sempre para um ponto do mundo onde a língua fosse o inglês: primeiro, porque gosto e percebo e, em segundo lugar, porque sei da sua extrema importância para uma adaptação mais rápida e fácil a novos desafios. A cidade escolhida foi Los Angeles, por esta ser, por si só, a cidade das oportunidades, dos sonhos e dos sonhadores. Embora a minha escolha tenha sido o meio urbano, tive o cuidado de seleccionar uma zona que me permitisse sentir estar no campo e, assim, descobri Lake Hollywood, onde o verde da vegetação se mistura harmoniosamente com o azul do céu e dum lago. Estaria sempre num lugar que me permitisse acordar com o som dos pássaros e respirar ar efectivamente puro, ao invés de ouvir aquele som do trânsito ou respirar aquele ar poluído, tão familiar a qualquer citadino, características de uma atmosfera poluída pela concentração de pessoas, carros e pelos diversos serviços. Escolhido o local, fiz a planta ( algo impensável até então, pois não sou arquitecta nem nada que se pareça, mas não é que me saí lindamente?! ) O próximo passo foi a selecção dos materiais e das tecnologias a usar e escolhi tudo do mais moderno e amigo do ambiente, como podem observar, pois este é o trabalho que selecciono para representar a minha caminhada nestas horas de formação. A minha casa quase que fala… Sou adepta da mudança e das novas tecnologias e, se estas derem uma ajuda ao ambiente, perfeito!Aprendi que só com empenho se chega à meta e consegui fazer uma apresentação em Powerpoint sem leitura ou cábula; fantástico para iniciante, concordam?

26 novembro 2009

Reflexão da visita ao parque florestal do Monsanto




Reflexão elaborada por Teresa Costa


Entrar no Parque Florestal do Monsanto foi uma novidade para mim e, quanto mais nos entranhávamos (grupo) no meio da floresta mais percebemos e nos interrogamos como é possível termos um bem natural e tão essencial à nossa vida sem repararmos que está tão perto de nós.
Aprendi que é um parque florestal totalmente arborizado pelo Homem e, que é o pulmão da nossa cidade (Lisboa) com cerca de 1000ha onde estão plantadas várias árvores como o cipreste, sobreiro, azinheira, acácia, eucalipto, pinheiro e carvalhos. Este parque faz com que receba o dióxido de carbono (co2) que nós (Homem) produzimos para nos devolver em oxigénio (o2) que é o nosso ar que respiramos.
Foi uma experiência muito enriquecedora plantar uma semente sabendo que daqui a um ano essa mesma semente será uma árvore que nos fornecerá oxigénio. Também foi bonito plantar uma árvore que outra pessoa deixou como semente para que não se quebre o ciclo e para que a nossa floresta continue a crescer, sendo eu agora uma delas.
Estou feliz porque sei que contribui com um pouquinho para melhorar o nosso ambiente.
Se todos fizessem o mesmo…

16 novembro 2009

Reflexão crítica STC_6


Reflexão elaborada por Mónica Botelho - grupo C-08
Neste módulo falamos nas diversas energias renováveis e na riqueza dos recursos que temos em Portugal. Chegamos também a conclusão que Portugal ainda não dispõe de condições suficientes para as aproveitar, pois antes de tirar proveito delas tem de haver um investimento a nível de maquinaria e mão-de-obra.
A agricultura biológica também é outra realidade que parece ainda bastante distante, pois a morosidade na produção reduz a mesma tornando os produtos mais caros e com uma produção mais reduzida. É uma aposta mais ecológica e saudável, contudo ainda se tem de arranjar soluções para a baixa capacidade de produção.
O meu trabalho do arquitecto centrou-se em Gustave Eiffel, talvez o mais conhecido em todo o mundo, por onde tem obras espalhadas, desde Portugal aos EUA e França, onde se encontra duas das suas obras mais conhecidas, a estátua da Liberdade e a Torre Eiffel respectivamente. Este foi um dos trabalhos deste módulo que escolhi para o portefólio.
O visionamento do filme “Uma Verdade Inconveniente” foi talvez o tema abordado por este módulo que mais me tocou e espantou-me como ainda há pessoas que não tem a menor sensibilidade para este tema do aquecimento global. Dai ter feito uma reflexão sobre este tema e o ter juntado ao portefólio também.

De um modo geral gostei bastante dos temas abordados neste módulo, são temas actuais e temas preocupantes, são temas que dizem respeito a todos e a cada um de nós, sinto que aprendi e cresci com este módulo.

Reflexão Liberdade e Responsabilidades Democráticas

Reflexão elaborada por Jorge Ferreira - Grupo A-09

Neste módulo, aprofundei os meus conhecimentos sobre a organização do estado democrático Português, as regiões autónomas e especificidades do seu regime político-administrativo, o poder local e os contributos do cidadão na promoção, construção e defesa dos princípios democráticos.

Fiquei a conhecer a organização do estado Português, assim como a ditadura de 1926 a 1974, a constituição de 1933 que estabelece o estado novo, a revolução democrática de 25 de Abril de 1974 e a nova constituição de 1976.

Reflectimos sobre as guerras coloniais e o desgaste que provocaram no regime de então.

Analisamos os direitos e deveres dos cidadãos, e sua relação com o estado.

Aprofundamos alguns artigos da constituição, assim como os órgãos de soberania no estado Português.

Debatemos também os direitos dos trabalhadores, código do trabalho e organismos protectores dos direitos laborais.

Abordamos a integração de Portugal nas instituições internacionais, como a NATO, ONU, EFTA e CEE, actualmente, a união europeia.

Nesta temática, falamos na globalização, tratado de Maastricht, novos tratados, direitos dos cidadãos europeus e direitos fundamentais do Homem.


Foi solicitado um trabalho sobre um país da união europeia, o país que escolhi foi a Estónia, assim através de um trabalho de pesquisa, fiquei a conhecer o país em todas as suas vertentes, desde a sua identificação, população, geografia, estado, moeda, símbolos, educação, economia, história e cultura que apresentei em Word e com apresentação em power point.

Este módulo foi de grande importância para mim, porque aprofundei os meus saberes em direito laboral e tomei conhecimento, de instituições que poderão ser úteis no futuro.

Reflexão sobre o Filme a Era da estupidez


Reflexão elaborada por Teresa Costa - Grupo A-09


“A era da estupidez”, realmente é um bom nome para o documentário que vi sobre o nosso planeta.
Vendo este documentário percebi um pouco como vivemos neste mundo onde tudo é uma contradição.
Como se pode por exemplo dizer que estamos atentos ao aquecimento global, que fazemos um pouco para ajudar o planeta e depois se faz um protesto (ex. Reino Unido) para que não sejam instaladas torres de energia eólica? Como podemos explorar petróleo (ex. Shell) e deixar aldeias inteiras (ex. Namíbia) sem luz, água, gás, morrerem à fome, sem assistência médica morrendo principalmente crianças de cólera, preferindo queimar o petróleo do que ajudar essas aldeias? Como podemos não construir cidades e ajudar as pessoas do furacão Katrina se pegamos nos meios monetários e vamos construir plataformas de petróleo? Como podemos não ajudar o planeta sabendo que é um legado que deixamos aos nossos descendentes para que possam viver num mundo melhor? Realmente vivemos na ERA DA ESTUPIDEZ.
Vamos salvar o planeta antes do inevitável desastre.

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.” Chico Xavier

03 abril 2009


Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo e que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas tornar-me num autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma .É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
(Fernando Pessoa)

02 abril 2009


A crise segundo Einsten
“Não pretendemos que as coisas mudem, se fazemos sempre o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer às pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera-se a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribue à crise seus os fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”






16 março 2009

OS MAIAS no Teatro da Trindade

























A formação dos dias 11 e 14 de Março não foi dada nas instalações do Citeforma, mas sim numa sala de espectáculos de um belo teatro lisboeta, o Teatro da Trindade.
Formandos e formadores foram ao Teatro da Trindade assistir à encenação de Os Maias, uma adaptação do romance de Eça de Queirós, pelas mãos de António Torrado e Rui Mendes.
Nos camarotes e na plateia do Trindade, em pleno século XIX, sentaram-se as personagens que vemos no palco: Carlos da Maia, pensando na sua amada Maria Eduarda, e João da Ega.
Em 1867, abriam-se as portas pela primeira vez de um dos mais belos teatros de Lisboa; abriam-se as portas, a sala de teatro, as cortinas e o palco do Trindade!
Volvidos alguns anos, poucos, em 1888, Eça de Queirós publica um dos seus mais famosos romances, Os Maias- Episódios da Vida Romântica.Ao longo das suas páginas, ao sabor das minuciosas descrições e da fina ironia queirosiana, conhecemos a história da família Maia, ao longo de várias gerações, e vivemos a vida da alta sociedade portuguesa do último quartel do século XIX.Uma das cenas do romance passa-se no Teatro da Trindade, aquando de um sarau de beneficiência. É este o início da peça de teatro de António Torrado, com encenação de Rui Mendes.Com uma linguagem dramática, em forma de crónica de costumes, assistimos a uma caricatura das figuras da alta sociedade lisboeta, uma sociedade apagada, pretensiosa, reles e até mesmo ridícula. Este é também o cenário para a história de amor de Carlos e Maria Eduarda, sempre acompanhados pela excentricidade de João da Ega.
Este espectáculo teatral, fiel ao romance original de Eça de Queirós, deixa no ar uma questão: será esta crítica social específica da época queirosiana ou estender-se-á, cento e tal anos depois, à nossa sociedade actual?
E foi na Sala do Trindade que descobrimos...



08 março 2009

Uma manhã diferente...





Uma manhã diferente - a de 7 de Março - para os formandos do Grupo D, acompanhados pelas formadoras Marta (STC) e Sandra (CLC). O sol morno e o azul do rio Tejo convidavam a um passeio à beira Tejo, mas o "passeio" foi feito dentro da antiga Central Eléctrica de Lisboa, hoje convertida em Museu da Electricidade. Aqui ficam as fotos que revelam um pouco da nossa visita, desde a explicação inicial efectuada pelo nosso guia, seguida de um conjunto de experiências, até ao percurso pelas diferentes salas da Central, correspondendo às diversas fases da produção da electricidade...

01 fevereiro 2009

Visita ao Museu da Electricidade - Grupo B





A manhã de sábado, do dia 31 de Janeiro de 2009, foi diferente para os formandos do grupo B que se deslocaram ao Museu da Electricidade, em Lisboa. Marco arquitectónico da cidade de Lisboa e detentor de uma fachada de inegável beleza, o edifício da Central Tejo foi um verdadeiro pioneiro no seu tempo no domínio da produção de electricidade. Hoje, transformado em museu, foi o palco de uma manhã de descobertas, juntamente com as formadoras de STC (Marta) e CLC (Sandra) e a mediadora Joana. Aqui fica o registo da nossa visita...

11 janeiro 2009

Um dia você aprende - William Shakespeare

…E aprende que realmente pode suportar...

que realmente é forte e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

Descobre que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar,

se não fosse o medo de tentar.

09 janeiro 2009

Sobre o conceito de "comunicação"...

Em CLC (Cultura, Língua e Comunicação), muito se tem debatido acerca das definições que encerram o nome desta área de competência-chave.

Sobre o conceito de "comunicação", deixo-vos este sketch do Gato Fedorento, no qual, certamente, existem vários problemas comunicacionais...

A casa do futuro - até onde pode ir a imaginação?

O primeiro edifício em movimento do mundo, do arquitecto David Fisher



O Dynamic Tower oferece infinitas possibilidades de design já que cada andar gira de maneira independente para criar um edifício que muda de forma constantemente, resultando em uma estrutura arquitetónica singular e cada vez mais distinta.

"O Dynamic Tower é ecológico e o primeiro edifício projectado para ter energia própria, com a capacidade de gerar a sua própria eletricidade, bem como para outros edifícios nas imediações. O edifício atinge esta proeza utilizando turbinas eólicas ajustadas entre cada andar giratório. Um edifício de 80 andares terá até 79 turbinas eólicas, tornando-o uma verdadeira usina de energia 'verde'", informou Dr. Fisher.

O Dynamic Tower também é o primeiro arranha-céu a ser totalmente construído a partir de peças pré-fabricadas que são personalizadas em oficinas, resultando em economias de pelo menos 20%. Esta abordagem, conhecida como o Método Fisher, também exige bem menos trabalhadores no local da construção, reduzindo drasticamente os custos com a construção.

"Cada andar do edifício pode ser concluído em apenas sete dias. A partir de agora, os edifícios serão construídos numa fábrica", disse o Dr. Fisher.

Ao combinar movimento, energia verde e construção eficiente, o Dynamic Tower mudará a arquitetura que hoje conhecemos e introduzirá uma nova era de "moradia dinâmica".

FONTE: Dynamic Architecture Group

Ver: http://www.dynamicarchitecture.net/

08 janeiro 2009

Dançando pelo mundo!!!

A história é a seguinte: um rapaz fez umas viagens com a namorada e decidiu colocar na net imagens de todos os locais por onde andou.
Um pormenor, em todas as imagens está a dançar de forma caricata. O filme teve tantas visualizações que arranjou um patrocinador para uma segunda viagem.
Ele agora vive a viajar pelo mundo com a namorada. O filme que podem ver é a sua última viagem e inclui Lisboa. Nesta viagem teve a ideia de incluir pessoas a dançar com ele.
Sabem como conseguiu isso? Recolheu os emails das pessoas que o contactaram desses países e depois avisou-os da data, local e hora onde iria estar. Nos países mais pobres onde a net não está acessível à maioria das pessoas, contactou as escolas, deu uma contribuição e convidou os miúdos a participar.

Ps: a música é linda…

06 janeiro 2009

Portefólio Reflexivo de Aprendizagens


O que é o Portefólio Reflexivo de Aprendizagens?
O Portefólio Reflexivo de Aprendizagens deve ser pensado como uma história, a história das suas aprendizagens. Nesse sentido é um documento vivo, pessoal, individual e enraizado na história de vida do seu autor. Deve por isso começar com uma apresentação do mesmo, da sua vida.
É este o desafio que vos lanço, iniciarem o vosso Portefólio Reflexivo de Aprendizagens com um olhar retrospectivo e prospectivo sobre a vossa vida, sobre quem são e o que querem ser e fazer. No fundo, apresentarem o autor do documento iniciado, vocês.
O vosso Portefólio Reflexivo de Aprendizagens é um documento que se articula com as Áreas de Competências-Chave. O trabalho desenvolvido, com os formadores, vão ajudá-lo a colocar em evidência as competências adquiridas.
É uma colecção das produções feitas por si, as quais apresentam evidências da sua aprendizagem.

De seguida apresento-vos alguns pontos que podem desenvolver no vosso PRA:

Dimensão pessoal:
Quem sou eu? (pontos fortes, pontos fracos, características, valores)
O que gosto de fazer nos meus tempos livres?
O que gosto de ler? Porquê?
Que programas televisivos gosto de ver? Porquê?
Que habilidades artísticas tenho?
Quais são os meus projectos futuros?

Percurso escolar/formativo:
Como foi o meu percurso escolar (disciplinas que gostei mais e porquê, disciplinas que gostei menos e porquê, disciplinas onde tive maiores dificuldades)?
O que significou a escola para mim?
Quais as aprendizagens mais significativas que realizei na escola?
Que formações já frequentei?
O que aprendi nessas formações?
Porquê este curso?
O que espero aprender ao longo do curso?

Percurso profissional:
O que já fiz em termos profissionais?
O que aprendi com as minhas experiências profissionais?

Dimensão Social:
Em que actividades sociais já participei/participo (Associações, voluntariado, organização de eventos, campanhas de solidariedade)?
Que questões/acontecimentos sociais me preocupam?

Como se Organiza?
A estrutura do portefólio não deve ser rígida. Será um documento “vivo”, ou seja, em permanente actualização. Decida qual a estrutura que o seu PRA irá ter.
Contudo, pode sugerir-se um ponto de partida:
Identificação
Texto introdutório
História de vida
Um conjunto dos mais diversos documentos que evidencie as competências,

Pode sempre melhorar a sua produção inicial…

Deve reflectir, sob a forma de texto, acerca das actividades empreendidas na formação, referindo as suas dificuldades, os seus sucessos e formas de colmatar essas dificuldades.
Assim sendo, deve comparar as suas produções com os objectivos da aprendizagem e com os critérios de avaliação definidos, para analisar se os entende. Em caso afirmativo, poderá seguir em frente; em caso negativo, deverá ponderar acerca do que lhe falta aprender e a forma como chegará lá, apresentando essas ideias ao formador.

Não interessa a quantidade do portefólio, mas sim a qualidade.

Há uma colecção de documentos vários (de natureza textual ou não) que revelam o desenvolvimento e progresso na aprendizagem, explicitando os esforços relevantes realizados para alcançar os objectivos acordados. Documenta experiências significativas e é fruto de uma selecção pessoal.

Há criatividade: escolha a forma como quer organizar o portefólio e procure formas diferentes de aprender, além da linguagem escrita.

Assim sendo, o seu portefólio pode ainda incluir:
- fotografias;
- trabalhos efectuados;
- recolha de textos;
- certificados;
… e muitas coisas mais…

O seu portefólio pode ser em papel ou em suporte informático e deve conter actividades empreendidas, melhoradas e autoavaliação das mesmas.

… enfim, pode colocar no portefólio tudo o que considere relevante, desde que seja ponderado e avaliado com pertinência e de forma a atingir os seus objectivos!

A nossa história de vida é o que nos dá a nossa individualidade! Pensem na vossa e transportem-na para o vosso Portefólio! Deixem-no falar por vós!

Bom Trabalho!!!

04 janeiro 2009

Sejam Bem Vindos!

As Boas Vindas aos formandos dos Cursos EFA Secundário ( grupos A, B e C) e a toda a Equipa Pedagógica.
Vamos construir juntos este espaço de aprendizagem. Como dizia Paulo Freire: "Não há saber mais, nem saber menos, há saberes diferentes."

Feliz 2009!